As palavras voam, os escritos permanecem.
Esta é uma frase que está estampada em muitos lugares esta semana.
Ela pode ter duas interpretações. A primeira, e talvez mais perigosa:
“Provérbio de grande atualidade que aconselha prudência em pronunciamentos comprometedores e na assinatura de contratos bilaterais.”
No entanto, eu prefiro pensar que, se eu não escrever, minhas palavras (ou ideias) simplesmente voarão, e sumirão… Prefiro deixá-las registradas, mesmo que elas sejam, em alguns momentos, contraditórias!
Hoje penso de uma forma diferente de ontem. Afinal, já tenho mais experiência que ontem. Amanhã, provavelmente, pensarei diferente de hoje.
O ato de escrever permite me avaliar (e ser avaliado). Permite me corrigir, rir de mim mesmo, chorar por mim mesmo.
Preciso escrever mais…
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